Ações 

FAZENDO GÊNERO 2024 - FLORIANÓPOLIS
st 116 - Feminismo Negro, Mulherismo e Feminismos De Terreiros


Thais Alves Marinho
(PUC GOIÁS)

Aline Lemos da Cunha Della Libera (UFRGS)

Nubia Moreira (UESB) 

Esse simpósio Temático busca evidenciar a participação histórica de mulheres afrodiaspóricas na construção da América Latina e do Caribe, visamos reunir trabalhos que analisem as interseccionalidades entre raça, religiosidade, gênero, sexualidade e classe, nos entrelaçamentos históricos latino americanos e caribenhos. Evidências históricas tem possibilitado confirmar que no contexto diaspórico, a imposição dos processos de racialização, associada à capacidade de resistência dos diaspóricos, promoveram um fenômeno coletivo de longa duração entre mulheres negras, que munidas de cosmopercepções de matrizes africanas,ajustadas aos locais em que elas se inserem formaram redes de sociabilidade, empreenderam ações e mobilizaram recursos com uma orientação intencional contra o racismo, o machismo e a desigualdade, nos espaços que elas atuavam, conformando o movimentos sociais contemporâneos como o feminismo negro, os "mulherismos" e os "feminismos de terreiros". Assim, propomos enegrecer as discussões de gênero, explorando os entrelugares, que extrapolam as noções de público e privado, designados aos pares binários (homem e mulher), delimitados pelo dimorfismo sexual. Entendemos que esses entrelugares são espaços de convivência próprios aos negros/as escravizados/as, seja nos arredores das senzalas, irmandades, roças de plantação, acampamentos de mineração, que se estenderam para os alpendres e quintais dos ranchos e cordões de forros/as, quilombolas e negros/as livres, onde realizavam benzeções, celebrações católicas (como as congadas, folias e festejos em celebração aos santos), rituais de candomblé, umbanda e outros rituais afro-latinos, além de conviverem e realizarem parte das atividades laborais domésticas e escolares. Também é o espaço onde contemporaneamente são organizadas as congadas, os festejos populares, as folias etc. Observamos que muito da militância política começa e continua nesses espaços e também da consquistas mais perenes. Logo, buscamos apreender com os trabalhos aqui reunidos a superestrutura simbólica de matriz africana, por meio das celebrações, mitos revividos e práticas cotidianas, (incluindo aí a compreensão de gênero) que possam promover uma visão múltipla da história, apresentando o entrelaçamento entre os distintos sujeitos e grupos que compõem essa realidade, incluindo a história das mulheres negras, para incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora.

Inscrições pelo site: https://www.fg2024.eventos.dype.com.br/programacao#:~:text=O%20Semin%C3%A1rio%20Internacional%20Fazendo%20G%C3%AAnero,ser%20realizado%20com%20toda%20tranquilidade.

Inscreva sua comunicação oral no ST 033. Diálogos insurgentes: África africanidades e protagonismos Negres

Coordenadoras: Rosinalda Correa da Silva Simoni (Tekoha Pesquisas patrimoniais), Thais Alves Marinho (Pontíficia Universidade Católica de Goiás)

https://snh2023.anpuh.org/

32º SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA ANPUH: Democracia e Direitos Humanos: Desafios para uma história profissional

16 a 21 DE JULHO DE 2023 - São Luís do Maranhão

Inscreva sua comunicação oral no ST 20 Mulheres Negras, religiosidades e feminismos

Coordenação: Ronilda Yakemi Ribeiro (USP), Rosinalda C. da Silva Simoni (RELFET - UFT/PUC Goiás/UNESP), Thais Alves Marinho (RELFET - PUC Goiás)

Inscreva-se por aqui: https://www.pucgoias.edu.br/eventos/xicicr/programacao-xi-congresso-internacional-em-ciencias-da-religiao/

XI CONGRESSO INTERNACIONAL EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO

18 a 20 de abril de 2023

RELIGIÃO, ARTE E CULTURA: MULTIPLICIDADES CONVERGENTES

MESA REDONDA NA ANPUH GOIÁS: "Das Rotas Transatlânticas à Capitania dos Goyases"

Assista pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=hYDoZ_D2oqI

Mediação: Profª Drª Rosinalda Olaséni Simoni (UNESP/ PUC-GO/GT História da África e AfricanidadesANPUH-GO)

Integrantes da Mesa: Profª Drª Ronilda Iyakemi Ribeiro (USP/ UNIP); Profª Ma. Janira Sodré Miranda (IFG/UNB); Prof. Dr. Edison Luís dos Santos (USP); Prof. Ms. Robson Max O. Souza (ECVE)

MULHERES NEGRAS - UMA HISTÓRIA QUE NOS NEGARAM

Participação da RELFET na FLUPP - Festa Literária das Periferias (FLUPP - https://www.flup.net.br/), que acontece desde 2012 no Rio de Janeiro, e a partir de 2014, foi levado para outras regiões do país. Desde 2020, o evento que é internacional, passou a ser organizado em plataformas digitais, devido à Pandemia do COVID-19. Esse ano organizamos rodas de conversa com as autoras dos verbetes biográficos do DICIONÁRIO: CEM FRAGMENTOS BIOGRÁFICOS. HISTÓRIA DAS MULHERES NEGRAS EM TRAJETÓRIAS. com mediação de Thais Alves Marinho e Rosinalda Correa da Silva Simoni, organizadoras do Dicionário, na última semana do mês de julho em comemoração ao dia Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha . Confiram abaixo a programação do evento!

- Participem do GT 07: Mulheres negras, religiosidades e feminismos - Inscrições de trabalhos até 07 de julho de 2021!

Coordenação: Aline Lemos da Cunha Della Libera: Doutora em Educação, UFRGS. 
Heridan de Jesus Guterres Pavão Ferreira: Doutora em Educação, UFMA. 
Núbia Regina Moreira: Doutora em Sociologia, UESB. 
Rosinalda Olaséní Simoni: Doutora em Ciências da Religião, UFT. 
Thaís Alves Marinho: Doutora em Sociologia, PUC-Goiás. 

Durante a realização do GT, além das comunicações orais, haverão duas mesas temáticas: 

MESA 1 - 25/08/2021 - Dos afrocatolicismos aos feminismos de terreiro: interseccionalidades entre nação, gênero e religião, com a participação das pesquisadoras Thais Marinho (PUC-Goiás), Joanice Conceição (UNILAB), Tânia Rezende (UFG) e Rosinalda Simoni (UFT); 

MESA 2 - 27/08/2021 - Mulheres negras em movimentos - religiosidades e espaços educacionais, composta pelas pesquisadoras Heridan Pavão (UFMA), Núbia Moreira (UESB), Carla Meinerz (UFRGS) e Aline Cunha (UFRGS).

O GT acontecerá durante o VII Congresso Latino-americano de Gênero e Religião da Faculdade EST, 24 a 27 de agosto. Visitem o site do evento para informações sobre inscrições: https://www.est.edu.br/eventos/evento/vii-congresso-latino-americano-de-genero-e-religiao. 

GT III - MULHERES NEGRAS RELIGIOSIDADES E FEMINISMOS - II JORNADA DE GÊNERO, CULTURA E DESLOCAMENTOS - 14, 15 E 16 DE ABRIL DE 2021 

Coordenação: Dr.ª Rosinalda C. da Silva Simoni, ​Dr.ª Thais Alves Marinho e Dr.ª Heridan de Jesus Guterres Pavão Ferreira

- CURSO DE EXTENSÃO E APERFEIÇOAMENTO: HISTÓRIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E DE GÊNERO: DO AFROCATOLICISMO AOS FEMINISMOS DE TERREIROS. 05/11/2020 A 22/12/2020 -

Pelo Canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC7r-X6s51RuHju5SSua_kmQ

OPINIÃO - 

Em SP, no Quilombo Saracura, obras do metrô atravessam a encruza de Exu

Quando uma linha do metrô atravessa a encruza de Exu . Artigo da jornalista e Doutora e Mestre em Ciência da Religião, Claudia Alexandre (SP)?

https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/opiniao/2023/02/12/em-sp-no-quilombo-saracura-obras-do-metro-atravessam-a-encruza-de-exu.htm

Data: 30/06/22 (Quinta-feira)

🔆I Jornada - Educação e Interculturalidade - 

3ª Mesa Redonda: ✅ Tema: Conhecimentos insurgentes para o Currículo e Ensino das Relações Ético-raciais.

⏰ Horário: 16h (RR) 17h (BSB) 15h (CO) 22h (MZ)


📌 Participante: Profa. Dra. Nubia Regina Moreira - UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia)

📌 Participante: Profa. Dra. Maricel Mena López - Universidad Santo Tomás de Colombia

📌 Participante: Profa. Dra. Joanice Santos Conceição - UNILAB/CE

📌 Mediadora: Profa. Dra. Rosinalda Corrêa da Silva Simoni - UNESP/UFT

Clique no link abaixo👇🏽

https://youtu.be/ispdOrMOPU4


MESA REDONDA NA ANPUH-GOIÁS: "Vulnerabilidades sociais e Gêneros: o que a história (não) diz?"

Mediação: Profª Ma. Flávia Pereira Machado (IFG Goiânia)

Integrantes da Mesa: Profª Drª Paula Faustino Sampaio (UFR); Profª Drª Thaís Marinho (PUC-GO); Profª Drª Rosinalda Olaséni Simoni (UNESP/ PUC-GO)

Assista pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=ADBtwKLIboI

PODCAST NO SEGUNDAS FEMINISTAS

Acesse no spotfy: https://open.spotify.com/episode/1EheyRJm0IJPmLSWW1yuMI?si=4WV9hIObQvmYu8HmLpd8JA

https://www.instagram.com/p/Ccu8nAisR61/?igshid=MDJmNzVkMjY%3D

FEMINISMOS DE TERREIROS

Trabalhando temas como as dinâmicas da população e da cultura Kalunga, um dos maiores e mais complexos quilombos do Brasil e as movimentações dos "Feminismos de Terreiro", Thais Marinho tem se destacado no estudo das solidariedades, protagonismo e resistências de mulheres negras às violências contra as religiões de matrizes africanas.
Assim, na próxima segunda receberemos Thais Marinho que é pós-doutoranda em História pela UFMG, doutora em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB); coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História da PUC Goiás e editora da Revista Mosaico. Ela atua como pesquisadora do Grupo de Pesquisa Cultura, Memória e Desenvolvimento-CMD (CNPQ/UnB), é líder do Grupo de Pesquisa Memória Social e Subjetividade (CNPQ/PUC Goiás) e é membro co-fundadora da Rede Latino Americana e Caribenha de pesquisas sobre Feminismos de Terreiros - RELFET. Realiza pesquisas sobre economia criativa e solidária, subjetividade, multiculturalismo, relações étnico-raciais e de gênero, pós-modernidade, educação, globalização, consumo, identidade, cultura, trabalho, territorialidade, políticas públicas. É autora, dentre outros trabalhos, do livro Kalunga: os donos da terra (2019) e, nesta semana, também foi a criadora da arte que utilizamos como plano de fundo.
Venha se inspirar nos ouvindo!
#SegundasFeministas #Mulheres #MulheresNegras #FeminismosDeTerreiro #Decolonialidade #Afrocatolicismo #ReligiõesAfroBrasileiras #Congadas #Goiás

- CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGO NA REVISTA MOSAICO/PUC GOIÁS (QUALIS A3/2019)

DOSSIÊ: Mulheres negras, religiosidades e feminismos

Organizadoras: Thais Marinho (PUC-Goiás) e Heridan Pavão (UFMA),

Resumo: A partir do conceito de "colonialidade do poder e de gênero", buscamos refletir nesse dossiê sobre a relação entre o feminismo na cosmovisão Iorubá e as religiosidades nascidas no Brasil. Acolhe pesquisas sobre o lugar das mulheres negras nos espaços religiosos, refletindo sobre o "matriarcado", nesse contexto, bem como a presença da religião no cotidiano dessas mulheres. Diferentemente das religiões de base cristã, as religiosidades de matrizes africanas estão diretamente relacionadas às raízes da população negra e às fronteiras impostas a partir desse lugar. Ademais, cabe analisar quanto destas manifestações religiosas encontram-se inseridas no que se denominou catolicismo popular. E, tratando-se de uma população subalternizada historicamente, o debate sobre esta temática é necessariamente um ato político, considerando a resistência das comunidades negras aos "regimes de verdades" e aos "regimes de representação" impostos. Ressalta-se que o universo estritamente ritualístico destas religiosidades não é priorizado neste dossiê. O mesmo apoia-se nos debates que adentram os terreiros de Candomblé, os afrocatolicismos, bem como a Umbanda, para reforçar a necessidade de promover uma reflexão epistemológica, em prol de um feminismo negro situado, localizado e enunciado filosofica e culturalmente nos espaços religiosos, desde que a religião seja compreendida como elemento fundante de identidades sociais existentes. Além disto, acolhe pesquisas sobre fragmentos da história dos terreiros, no Brasil e na América Latina, o afrocatolicismo, as manifestações culturais negro-mestiças, irmandades católicas e movimentos políticos em busca de justiça. Pretendemos aproximações cosmológicas entre estas distintas manifestações, vislumbrando a consolidação do conceito feminismos de terreiros. 

SUBMISSÕES PELO LINK: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/index


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